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Mostra de Filmes Japoneses

A ACLJ - Associação Cearense de Língua e Cultura Japonesa - e o Curso de Japonês do Núcleo de Línguas Estrangeiras da UECE, com o apoio da Fundação Japão e da Vila das Artes, realizará uma mostra de filmes japoneses.

Com entrada gratuita, a mostra vai de 26 a 30 de novembro, sempre às 18h30, na Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221, Centro | Fortaleza, Ceará - Cep: 60.020-001, Fones: 85-3252-1444 | 3105-1404 | 3105-1402 | 3105-1410).

Os filmes remetem a capacidade de superação dos japoneses perante aos grandes eventos de calamidade e mostra a forte relação familiar que une as pessoas nas situações mais difíceis, além de mostrar as diferentes faces da cultura japonesa.

Confira a programação completa e a sinopse dos filmes abaixo:

Dia 26/11


A ilha do cãozinho Rock (ロックわんこの島)
2011, 123 min. | Direção: Isamu Nakae

A pequena ilha de Miyakejima, também conhecida como a Ilha do Vulcão, tem passado por sucessivas erupções. Nessa ilha vive a família de Shin e seu cão, Rock. Em um verão no ano 2000, uma erupção vulcânica os obriga a abandonar a ilha, mas acabam se desencontrando do animal. Shin e sua família conseguem se refugiar em um abrigo em Tóquio e, ainda com esperanças de reencontrar Rock, Shin visita um centro de resgate de animais e encontrando o cão. Porém, depara-se com um grande problema, pois o abrigo não admite a convivência com animais, obrigando Shin a tomar uma grande decisão.

Dia 27/11

Quarteto! (カルテット!)
2011, 118 min. | Direção: Junichi Mimura

Kai, um promissor violinista, vive na cidade de Urayasu. Mesmo pertencendo a uma família de músicos, ele não encontrava sua sonoridade. Seus pais se casaram jovens, enquanto cursavam a faculdade de música, desistindo da carreira para priorizar o sustento da família. Seu pai acabou sendo afastado do trabalho, e a mãe foi trabalhar no mercado de pescados. Abalado, o pai não conseguia estruturar os laços da família. Certo dia, Kai notou seu pai tocando piano com um olhar triste, diante de uma antiga foto da família, dos tempos em que tinha felicidade. Naquele momento, ao perceber que a música era a única forma de reunir os laços da família, toma uma decisão: montar um quarteto.

Dia 28/11

Viajando com Haru (春との旅)
2009, 134 min. | Direção: Masahiro Kobayashi

Na cidade de Mashike vivem Tadao, um velho pescador, e sua neta Haru. Desde que perdera sua mãe, Haru tem trabalhado para sustentar seu avô. Certo dia, ela é surpreendida com o fechamento do local que trabalhava. Para não abandonar seu avô, que tem problemas na perna, Haru inicia uma jornada em busca de seus irmãos, na esperança de que algum deles possa os acolher. Ao reencontrá-los, depara-se com a realidade: os problemas que poderiam ser gerados devido à situação de cada família e os conflitos resultantes do sentimento de amor e ódio entre eles. Diante desses conturbados encontros de família, Haru decide reencontrar seu pai, e junto com Tadao, partem rumo a Hokkaido.

Dia 29/11

Éclair - Uma Jornada Errante (エクレール、お菓子放浪記)
2011, 107 min. | Direção: Akio Kondo

Em 1942, Akio é detido ao furtar doces. O delegado, ao vê-lo faminto, oferece-lhe um pão-doce. Naquele momento, Akio teve uma sensação inigualável. Encaminhado ao reformatório, passa por rígida educação, onde um dos raros momentos de conforto era quando a educadora cantava: “A menina e o doce”. Ao ser adotado, foram-lhe atribuídos serviços braçais, servindo como mero empregado. Desiludido, decide fugir e ingressa num grupo de teatro itinerante, onde encontra refúgio. Akio, no entanto, se depara com a realidade da guerra que acaba com o grupo e as pessoas que mais ama. Ao fim da guerra, Akio passa a viver recluso, mas sem se esquecer da bondade das pessoas e da magia dos doces.

Dia 30/11

Hula Girls de Fukushima (がんばっぺ フラガール)
2011, 102 min. Documentário | Direção: Masaki Kobayashi

Após o terremoto de 11 de março na província de Fukushima, o Spa Resort Hawaians, que já fora uma das principais atrações turísticas da região, volta a realizar caravana com as dançarinas de hula pelo país. Mesmo com a estagnação enfrentada pela cidade, os habitantes conseguem revitalizá-la, com a motivação de que “aqueles que trabalham na montanha superam as adversidades unidos”. O resort, mesmo concedendo parte das instalações para os desabrigados, retoma suas atividades, promovendo a caravana com o sentimento de união ainda maior. Ao promover a união do país, as dançarinas acabam dando um passo maior do que a luta pela sua reconstrução.


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